Denomina-se ensaio destrutivo qualquer tipo de ensaio no qual o corpo de prova fique inutilizado após a realização do mesmo, ou seja, ocorram alterações permanentes nas propriedades físicas, químicas, mecânicas ou dimensionais.
No ensaio de tração por exemplo, que é um dos métodos mais comuns de ensaios mecânicos destrutivos, o corpo de prova sofre uma tensão que tende a alongá-lo ou esticá-lo até que ocorra a fratura. O equipamento utilizado neste ensaio é chamado de extensômetro.
Muitos outros tipos de ensaios destrutivos ainda são comumente utilizados, porém a possibilidade de realização mediante um ensaio não destrutivo onde o material em questão não sofra nenhum tipo de dano e, portanto, possa ser reutilizado normalmente desperta grande interesse, levando-se em consideração vantagens como economia de tempo e dinheiro, facilidade de execução, precisão nas medidas, dentre outras.